Hi Buddies,
Achei esta frase na internet e adorei:
“Os escoceses amam, a Burberry nunca o deixará de lado e a gente também não.”
A calça xadrez é um clássico do armário masculino. Mesmo assim, é um pouco difícil encontrar muitos homens usando. Por isso, resolvi fazer este look e mostrar como é fácil combiná-la com outras peças.
A minha regra é simples: xadrez em uma peça, ausência na outra. Se você vestir uma calça xadrez, não tente combinar com outra peça xadrez. Não que seja feio, muito pelo contrário, eu gosto, mas é arriscado, e você pode acabar ficando um visual “festa junina”.
Sempre procuro fazer a combinação com alguma cor que esteja presente no xadrez. Como nesta produção, o xadrez da calça é em azul e preto, por isso, optei por um tricô azul marinho e um sapato com inspiração “navy” na mesma cor.
Vale lembrar que o xadrez em tons escuros é mais harmônico e dão a impressão de diminuir o volume, no caso dos mais gordinhos.
É isso!
Have a nice day!
Óculos/Sunglasses Livo
Tricô/Sweater Lacoste
Calça/Pants Zara
Bolsa/Bag Louis Vuitton
Sapatos/Shoes Raphael Steffens (Compre Aqui)
Relógio/Watch Omega
Pulseira Raphael Falci/Raphael Falci Bracelet
Riviera/Riviera Bracelet Priya
Pulseira Cruz/Cross Bracelet LeMi
Fotos/Photos: José Pelegrini
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Oi, Kadu!
Serei sintético: tá um pitel! 😉
Abraço!
Phillipe, vc é ótimo! rsrsrs
Adorei sua gíria vintage…
Näo gostei da bolsa LV com o look, se popularizou tanto que
se tornou brega. O conjunto está contemporâneo e elegante, mas
ficaria melhor com modelos mais modernos da marca. Saudaçöes desde
Buenos Aires.
A calça é linda! Essa padronagem miudinha ficou perfeita! Prefiro ela do que a versão gg, meio parecido com um tartan. Adorei!
Igor, eu, particularmente, discordo quanto a bolsa. A relação entre brega e chic, ao meu ver, não é linear mas sim cíclica. Há coisas que se popularizam (concordo que é a pessoa que faz a roupa, e não o contrário), se tornam óbvias, mas podem, por isso mesmo, ser cool se usadas do jeito inesperado. Sem falar que esse modelo de bolsa, independente da marca, é um dos mais funcionais por dia-a-dia. Mas eu te entendi. Vamos multiplicando…
Eu concordo com a visão de Igor sobre a LV. Popularizou demais, e como diria Katylene Bismark virou Vitão de Feirinha (a do TOF não é de feirinha). É como as da Victor Hugo na 25 de Março: compre 2 pastéis com caldo e leve uma carteira VH. Qualquer creyça tem VH.
Morei uns anos em Paris. Percebi que lá existe a mesma grife para Europa e outra para América. LV para europeus é diferente da LV para americanos. Assim é com a Chanel, Dior… Americanos curtem ostentar a grife estampada nos produtos. Você encontra estes produtos cheios de logomarcas nas grifes badaladas de Paris, mas o público consumidor é americano.
O modelo mensageiro da bolsa é indiscutível. Porém, essa padronagem LV + frufru + LV + frufru é óbvio. Assim como usar camisa branca e calça preta/jeans.
Mesmo com LV, K.Dantas ficou um pitel, né, Edson Nova?
Sem querer, entramos na velha disputa entre aristocracia e burguesia: a primeira, com a sagrada nobreza de nascença, domínio da arte erudita, mas sem dinheiro e poder de governo. Já a outra é rica por mérito, mas opaca e sem bom gosto por consequência. Uma querendo o que a outra tem e ao mesmo tempo desprezando o que a outra é.
Esse conflito de classes acabou refletindo num conflito politico-econômico entre continentes: América rica, ágil, gorda e enlatada; Europa culta, bela, mas conservadora e instável com os enormes egos sempre em briga.
No meio de tudo isso surge a industria cultural: mais elaborada que a arte popular, e mais fácil de entender do que a arte erudita. As linhas das grifes, no fundo refletem um longo e complicado processo de formação social e cultural. A aristocracia hoje junta uns trocados vendendo pose e estilo, e burguesia gasta horrores tentando tê-los. Prova disso que os EUA, maior representante do modelo republicano democrático, vende tantas histórias de princesas.
Gosto do Edson Nova pela respostas que dá. A sopa dele não é de letrinhas. É sopa de enciclopédia! LV ou não-LV virou uma argumentação socio-econômica, que só faltou citar os três porquinhos do contratualismo moderno (Rousseau, Locke e Hobbe).
Sigo te amando, E. Nova <3 (coraçãozinho com a mão!)
*Hobbes
Obrigado Philippe! coraçãozinho pra vc tbm! rsrsrs
Achei que valia aprofundar, mas só me avisem quando eu estiver muito chato!
Academia sim, pero no mucho!
pode ser meu gosto pessoal, mas o kadu tem um tipo fisico muito “homão” pra sair com essa bolsinha a tiracolo. Acho q ele combina com acessórios maiores.